terça-feira, 10 de novembro de 2009

Citações do livro “O vendedor de sonhos” de Augusto Cury


Sem sonhos, os monstros que nos assediam, estejam eles alojados em nossa mente ou no terreno social, nos controlarão.

O objetivo fundamental dos sonhos não é o sucesso, mas nos livrar do fantasma do conformismo.

Quem não é generoso consigo mesmo jamais o será com os outros. Quem cobra muito de si mesmo é um carrasco dos outros.

A generosidade é um dos maiores sonhos que devemos difundir no grande “caos social”.

Generosidade é uma palavra que habita os dicionários, mas raramente o coração psíquico.

Só dorme bem quem aprende primeiramente a repousar dentro de si.

É possível fugir dos monstros de fora, mas não dos que temos dentro da mente.

Os egoístas vivem no calabouço das suas angústias, mas os que atuam na dor dos outros aliviam a própria dor.
Sou apenas um caminhante que perdeu o medo de se perder.

Os que vendem sonhos são como o vento: você ouve a sua voz, mas não sabe de onde ele vem e nem para onde vai.

O importante não é o mapa, mas a caminhada.

Não existem heróis. Todo gigante encontra obstáculos que o transformam em criança.

Se quiserem vender o sonho da solidariedade, terão de aprender a enxergar as lágrimas nunca choradas, as angústias nunca verbalizadas, os temores que nunca contraíram os músculos da face.

Nunca procurei meu filho e lhe perguntei quais eram seus temores ou suas mais marcantes frustrações.

Impus regras para eles, lhe apontei erros, mas jamais vendi sonhos de que sou um ser humano que precisa conhecê-lo e precisa ser amado por ele.

Nunca procurei um aluno que expressasse um ar de tristeza, irritabilidade ou indiferença.

Mas a vida me ensinou...

Somos criativos em excluir, mas inábeis em incluir.
Começamos a entender que, quando somos frágeis, aí é que nos tornamos fortes.

Não existem pessoas imprestáveis, mas pessoas mal valorizadas, mal utilizadas, mal exploradas.

O ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante.

Aprenda que uma pessoa pode ferir seu corpo, mais jamais poderá ferir sua emoção, a não ser que você permita.

A vida se extingue rapidamente no parêntese do tempo. Vivê-la lenta e deslumbradamente é o grande desafio dos mortais.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Teatro da vida real.

A vida nos dirige no palco da nossa história.

Podemos ser comediantes,rir de nossas tragédias,alcançando o auge do cinismo.
Podemos ser dramáticos,se emocionar pra comover,chantagiando pela emoção.
Podemos seguir qualquer direção,ir pelo caminho mais curto,com a convicção de que os obstáculos não são medidos pelo tamanho do percurso.
A vida é uma diretora implacável,ela não te dá chance p/ refazer a cena,por isso,aprimore os sentidos,faça dos erros um referencial p/ o crescimento.
A cegueira da satisfação momentania nos permite ouvir os aplausos,as congratulações.Nos rendemos de maneira soez aos elogios.
Nossa mente é facilmente iludida,ludibriada quando alguém enxerga em nós algum ponto de perfeição.
Conviver só com os altos dessa direção,viver de brindes e sorrisos nos deixa estagnados,alheios a opiniões contrárias,nos bitolamos na ciclicidade.
Não quero me tornar uma atriz medíocre,quero atuar entre todas as emoções domina-las de forma sublime.
Deixar minha alma vagar entre todos os personagens dando a melhor parte de mim pra todos eles.
Sem perder-me em cada um,respeitando as individualidade,ensinando pra vida que ela até pode direcionar nossos passos,mas o sucesso de tudo...depende de cada um de nós!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

कारेंते

Vejo-te na água, na suavidade da brisa.No sol que arde sobre a pele.Queimando como queima meu coração com o amor que sinto.A saudade aperta o peito, da um nó na garganta e eu aqui vivendo sem você.De que adianta ver as estrelas a brilhar.Olhar a lua lá no céu.E observar as ondas no mar.Se tudo perde o encanto natural se não estou com você.Sinto falta do teu cheiro e do teu beijo... Molhado, delicioso.Tuas mãos acariciando-me lentamente.Sinto falta do teu corpo que um dia pode até deixar de ser meu.Mas vai pra sempre me pertencer, de uma maneira só minha.No meu jeito todo especial de te querer!

Desviando de um horizonte igual

Embarco em caminhos tortuosos, cheios de conflitos e prazeres.
Alguns prazeres esquecidos e repentinamente chamados a realidade.
São renovados no mistério que busco em mim.
E em cada descoberta uma surpresa cheia de idealismo, vontade de ir além.
Testando minha capacidade de navegar por novos horizontes.
Cansei de ter uma mente sobrecarregada de palavras sem voz.
Tenho um coração comprometido e que sempre me compromete.
Emanando sentimento, ele tudo sente, dele nada posso esconder.
Minha transparência é um defeito significativo.
Mas não se sinta intimo e nem pense que me conhece por achar previsíveis minhas ações.
A única certeza que posso dá é que travarei uma eterna batalha pela felicidade de todos que amo.
Sou um ser errante desviando meu caminho de um horizonte igual.
Sou comum, imutável e mutante.
Contradições veladas de um ser inconstante.
Não por não saber quem sou, é que procuro as novidades em outros seres além de mim.